De acordo com dados do IBGE de 2018, no Brasil há aproximadamente 30 milhões de pessoas de 15 a 24 anos. Apesar de serem muitos, os jovens ainda não são vistos como um público específico em diversos segmentos.
Por exemplo, alguém já levou o filho a uma consulta com um hebiatra, o médico especializado em adolescentes? Em geral, os jovens continuam frequentando o pediatra (não sem uma grande dose de constrangimento), ou passam a se tratar com médicos voltados ao público adulto. De uma forma ou de outra, não são profissionais especializados em lidar com esse nicho – que tem tantas especificidades.
A adolescência é uma fase de transição. É como uma mudança de casa: durante um período tudo parece meio bagunçado e confuso. Mas depois, com a “casa arrumada”, o indivíduo se descobre mais maduro e pronto para encarar a vida adulta. Infelizmente ainda existe uma concepção equivocada de que o adolescente é quase um adulto e, por consequência, já consegue “dar conta” de tudo sozinho. Sim, mas a que preço?
Um oceano azul de oportunidades
Por tudo isso, a demanda por profissionais preparados para atuar com este público é alta, e cresce constantemente. Os pais, professores, gestores escolares e os próprios adolescentes, em primeiro lugar, estão em busca de ajuda qualificada – e não de grupos de WhatsApp nos quais todo mundo só reclama e/ou enaltece o próprio filho.
Um bom exemplo desse tipo de profissional são o TeenCoaches, formados no método GrowCoaching, um programa minuciosamente planejado para a correta aplicação dos conceitos do coaching à realidade e às peculiaridades do universo do adolescente.
O Programa de Formação TeenCoaching respeita o adolescente em sua essência, em seus diversos aspectos fisiológicos, sociais e comportamentais para, a partir daí, intervir de forma estruturada, de modo que o adolescente faça uso das habilidades que já possui e as desenvolva, adquirindo mais equilíbrio, segurança, autonomia, responsabilidade e satisfação com o que realiza.