Posso fazer do KidCoaching minha segunda profissão?

8 de abril de 2020Marcia BelmiroCarreiraNenhum comentário

Continuando com a série de perguntas mais comuns que recebemos dos nossos clientes, neste artigo vamos abordar o tema: “Posso fazer do KidCoaching a minha segunda profissão?”

A resposta é sim, e isso, aliás, é bastante comum. Em geral, as pessoas que trilham esse caminho desejam uma segunda atividade que traga satisfação pessoal e, ao mesmo tempo, uma renda complementar.

Outra situação que sabemos que acontece com frequência é que, depois de algum tempo tendo o Kids Coaching como segunda ocupação, os resultados obtidos (tanto de alinhamento ao propósito de vida quanto de retorno financeiro) superam o esperado, e a pessoa acaba decidindo por uma transição de carreira, passando a atuar somente como KidCoach.

Essa é a história de centenas de ex-alunos, e também é a história da Ana Bortoletto.

Conheça mais sobre a jornada da Ana, de Contagem (MG), mãe de Letícia (14 anos), Matheus (10 anos) e Benício (6 meses):

“Em maio de 2017, eu trabalhava como cofundadora e sócia de uma empresa de desenvolvimento de sistemas para clínicas e consultórios (sou formada em ciências da computação). Já estava havia seis anos naquele empreendimento, que a essa altura estava consolidado e estável.

Era uma situação muito tranquila, estava bem financeiramente. Apesar disso, eu sentia o desejo de trabalhar com crianças. Queria ‘alguma coisa’, mas não tinha ideia de que coisa seria essa.

Não queria fazer uma faculdade em psicologia ou pedagogia, queria algo diferente, algo novo. Um dia estava fazendo uma pesquisa no Google sobre um problema de um cliente da minha empresa e apareceu um anúncio do Kids Coaching. Pensei: ‘Opa! Acho que é isso que eu quero!’ Em 1º de junho de 2017 abriu uma turma da formação, e me matriculei nela.

Em outubro de 2017 atendi minha primeira família, e em seguida fiz outros quatro processos pro bono. Logo depois já comecei a receber clientes pagantes. Em janeiro de 2018 fui convidada a ser mentora da minha turma e de outras turmas que estavam abrindo.

Comecei a perceber como isso, que a princípio era para ser um plano B, me preenchia de formas que eu nem imaginava, em lugares dentro de mim que eu nem sabia que estavam vazios, mudando inclusive minha relação com meus filhos.

Em março de 2018 conversei com meus sócios, me desliguei da empresa, e a partir daí passei a me dedicar só ao Kids Coaching. Dois ou três meses depois, meu retorno financeiro como Coach já era maior do que o que eu obtinha na minha empresa.

Foi então que fiz uma formação para atuar como Coach para adultos e outras especializações. De lá para cá só trabalho com Coaching (infantil e adulto) e minha vida se transformou muito, muito.

O que me fez optar pela transição de carreira foi a flexibilidade de horário (antes eu já trabalhava em home office, mas não tinha horários tão flexíveis), ter tempo de qualidade com a minha família. E acima de tudo, atender crianças e ver tantas transformações e tanto desenvolvimento emocional coletivo nessas famílias.”

                      

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Comentários

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